Wednesday, June 29, 2005

oi.

























































































































































































































































































































































































tchau.







































































































































































































































fui.

Tuesday, June 28, 2005

Será que antes das outras cidades receberem a próxima edição da OutraCoisa, nós de Limeira vamos receber a edição deste mês?

Saturday, June 25, 2005

Ah, agora entendi, o espaço em branco (ou em verde) fica acima, e não abaixo. É sacanagem MESMO!

Este blog tá me sacaneando. Que espaço em branco (ou em verde) é este abaixo, hein?
Não fui eu quem deixei assim...

Friday, June 24, 2005

Hoje eu tenho apenas uma pedra no meu peito
Exijo respeito, não sou mais um sonhador
Chego a mudar de calçada
Quando aparece uma flor
E dou risada do grande amor
Mentira!

Monday, June 20, 2005

10 coisas para fazer antes de junho agosto chegar


estudos

Saiu o boletim do segundo bimestre e yes, eu estou aprovado no primeiro semestre. Quero dizer, eu sabia que seria aprovado, mas fiquei feliz com as notas.
Isso aqui tá parecendo um pouco aqueles blogs de menininhas que ficam contando o dia, ou ele sempre foi deste jeito mesmo? hahaha...

Férias!
E como diria o Calvin: os dias estão simplesmente lotados!

Sunday, June 19, 2005

magic plastic

Cartão de crédito é uma invenção dos diabos, mas eu adoro isso!
Eu não era assim...

A compra tá feita, coisas que eu queria há tempos e com bons preços, um livro do Fante por 12 dinheiros, um dvd dos Paralamas por 25 dinheiros, Patos novos para mim e para o Dri e uma coletânea (sim, uma coletânea) do brock que eu precisava ter.
Meus presentes para mim pelo primeiro semestre que passou.

Agora vou dormir.
E acho que vou voltar a postar aqui diariamente.

caralho

E cadê a buceta desta bosta do sistema de comentários, porra?!?

Ai ai... as vezes é tão bom falar uns palavrões.

PORRA!

farofa carioca

Ah, e antes que alguém pense que eu não gosto do Seu Jorge, digo que eu gosto muito do trabalho dele. Só acho um absurdo termos que importar o que é tipicamente Brasileiro!
Alô, alô, gravadoras do meu Brasil!!! Cadê o Seu Jorge!?

puta que o pariu

E olha o primeiro disco dele, então! O Samba Esporte Fino também importado e conhecido pelo nome do hit Carolina! É lá da Trouble Records. Do filho da puta que tirou a gente do centro de Londres.
Procure o cd da Regata, não compre este.

Vai tomar no cu!

takai desu

Estou aqui escolhendo cinco cd's para comprar no submarino e não pagar o frete, fico feliz em saber que tem o Cru à venda, o novo disco do Seu Jorge. Aí vou ver o preço e tchan tchan tchan tchan! O CD é Japonês, mas pelo preço dá prá comprar um ticket para um show do Seu Jorge em Tokyo e ainda tomar algumas cervejas Asahi.
Dá uma olhada nesse roubo.

Wednesday, June 15, 2005

jesus não tem dentes no país dos banguelas

Pouco adiantou
Acender cigarro
Falar palavrão
Perder a razão

Eu quis ser eu mesmo
Eu quis ser alguém
Mas sou como os outros
Que não são ninguém

Acho que eu fico mesmo diferente
Quando eu falo tudo o que penso realmente
Mostro a todo mundo que eu não sei quem sou
Eu uso as palavras de um perdedor

As brigas que ganhei
Nem um troféu
Como lembrança
Pra casa eu levei

As brigas que perdi
Estas sim
Eu nunca esqueci
Eu nunca esqueci...


Jam session com letra do Pato Fu, nome dos Titãs.

Friday, June 10, 2005

como transformar lágrima em canção

ora quem é que não sabe
o que é se sentir sozinho
mais sozinho que um elevador vazio
achando a vida tão chata
achando a vida mais chata
do que um cantor de soul
sou eu quem te refresca a memória
quando te esqueces de regar as plantas
e de dependurar as roupas brancas no varal
só faz milagres quem crê que faz milagres
como transformar lágrima em canção
vejo os pombos no asfalto
eles sabem voar alto
mais insistem em catar as migalhas do chão
sei rir mostrando os dentes
e a língua afiada
mais cortante que um velho blues
mas hoje eu só quero chorar
como um poeta do passado
e fumar o meu cigarro
na falta de absinto
eu sinto tanto eu sinto muito eu nada sinto
como dizia madalena
replicando os fariseus
quem dá aos pobres e empresta
adeus


É o Baleiro!

Wednesday, June 08, 2005

cheio de vazio

O vazio é um meio de transporte
Pra quem tem coração cheio
Cheio de vazios que transbordam
Seus sentidos pelo meio
Meio que circunda o infinito
Tão bonito de tão feio
Feio que ensina e que termina
Começando outro passeio

E lá do outro lado do céu
Alguém derrama num papel
Novos poemas de amor

Amor é o nome que se dá
Quando se percebe o olhar alheio
Alheio a tudo que não for
Aquilo que está dentro do teu seio
Porque seio é o alimento
E ao mesmo tempo a fonte para o desbloqueio
E desbloqueio é quando aquele tal vazio
Se transforma em amor que veio

Lá do outro lado do céu
Alguém derrama num papel
Novos poemas de amor

Do outro lado do céu
Alguém derrama num papel
Novos poemas de amor

O vazio é um meio de transporte
Pra quem tem coração cheio


Isso é Moska.

Tuesday, June 07, 2005

toda cura para todo mal

Este é o nome do novo disco: toda cura para todo mal.
Entendam: EU PRECISO DISSO LOGO.

pato fu pato fu pato fu pato fu

Todos cantando o hino nacional do Pato Fu para comemorar o lançamento do novo disco!
Quem comprar primeiro e quiser trazer para eu ouvir, pago uma skol.

Sunday, June 05, 2005

gramática

"Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele
artigo se encontravam no elevador. Um substantivo
masculino, com um aspecto plural, com alguns anos
bem vividos pelas preposições da vida. E o artigo era
bem definido, feminino singular: era ainda novinha,
mas com um maravilhoso predicado nominal. Era ingênua,
silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um
sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem,
fanáticos por leituras e filmes ortográficos. O
substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos,
num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder essa
oportunidade, começou a se insinuar, a perguntar, a
conversar. O artigo feminino deixou as reticências
de lado, e permitiu esse pequeno índice.

De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro:
ótimo, pensou o substantivo, mais um bom motivo para
provocar alguns sinônimos. Pouco tempo depois, já
estavam bem entre parênteses, quando o elevador
recomeça a se movimentar: só que em vez de descer,
sobe e pára justamente no andar do substantivo. Ele
usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela em
seu
aposto. Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em
silêncio, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e
gostosa. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um
hiato com gelo para ela. Ficaram conversando, sentados
num vocativo quando ele começou outra vez a se
insinuar. Ela foi deixando, ele foi usando seu forte
adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um
imperativo, todos os vocábulos diziam que iriam
terminar num transitivo direto.

Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário,
e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram,
numa pontuação tão minúscula, que nem um período
simples passaria entre os dois. Estavam nessa ênclise
quando ela confessou que ainda era vírgula, ele não
perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu
apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas
palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele,
e foram para o comum de dois gêneros. Ela totalmente
voz passiva, ele voz ativa. Entre beijos, carícias,
parônimos e substantivos, ele foi avançando cada vez
mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com
todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta.

Estavam na posição de primeira e segunda pessoas do
singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele
todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande
travessão forçando aquele hífen ainda singular. Nisso
a porta abriu repentinamente. Era o verbo auxiliar do
edifício. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando
conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram
gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e
exclamativas. Mas ao ver aquele corpo jovem, numa
acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo
auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu
particípio na história. Os dois se olharam, e viram
que isso era melhor do que uma metáfora por todo o
edifício. O verbo auxiliar se entusiasmou, e mostrou o
seu adjunto adnominal Que loucura, minha gente. Aquilo
não era nem comparativo: era um superlativo absoluto.
Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa
maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado
para seus objetos. Foi chegando cada vez mais perto,
comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo,
propondo claramente uma mesóclise-a-trois. Só que as
condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo
nasal, penetraria ao gerúndio do substantivo, e
culminaria com um complemento verbal no artigo
feminino. O substantivo, vendo que poderia se
transformar num artigo indefinido depois dessa,
pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto
final na história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu
conectivo, jogou-o pela janela e voltou ao seu trema,
cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo
feminino colocado em conjunção coordenativa
conclusiva."

Redação feita por uma aluna do curso de Letras, da UFPE
(Universidade Federal de Pernambuco - Recife) e que obteve vitória em
um concurso interno promovido pelo professor titular da cadeira de
Gramática Portuguesa.

como nasce um paradigma

Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, em cujo centro puseram uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas. Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas lançavam um jato de água fria nos que estavam no chão. Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros enchiam-no de pancada.

Passado mais algum tempo, mais nenhum macaco subia a escada, apesar da tentação das bananas. Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo rapidamente retirado pelos outros, que lhe bateram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não subia mais a escada. Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo primeiro substituto participado, com entusiasmo, na surra ao novato. Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato. Um quarto e, finalmente, o último dos veteranos foi substituído.

Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam a bater naquele que tentasse chegar às bananas.
Se fosse possível perguntar a algum deles por que batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria:
" Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui... "

Não deves perder a oportunidade de passar esta história para os teus amigos, para que, de vez em quando, se questionem por que fazem (ou não fazem) certas coisas.


" É MAIS FÁCIL DESINTEGRAR UM ÁTOMO DO QUE UM PRECONCEITO "

(Albert Einstein)

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