Thursday, July 30, 2009

pesquisa

Quando você quer saber de algum show que está rolando na região em que mora, onde você busca informação? Existe algum canal/site/rádio onde você consegue tudo o que precisa? Pode me dizer?

Tuesday, July 21, 2009

marginal

Eu poderia ser um padre ou um dentista
Um arquiteto, um deputado ou jornalista
Eu poderia ser ator e me dar bem
Ser um poeta que escreve versos como ninguém
Eu poderia ser um general da banda
Uma modelo, um herói da propaganda
Eu poderia ser escravo do trabalho
Ser um banqueiro, um estilista do baralho
E não há nenhuma outra hipótese
Que eu não considere, mas
O que eu queria mesmo ser
É a Cássia Eller
Eu poderia ser um mágico ilusionista
Um domador, um gigolô, um psicanalista
Eu poderia ser um campeão de golfe
De luta-livre, de xadrez e do que quer que fosse
Eu poderia ser um escritor da moda
De quem se fala muito mal (e ele nem se incomoda)
Eu poderia ser um alto funcionário
Um balconista ou um bandido sangüinário
E não há nenhuma outra hipótese
Que eu não considere, mas
O que eu queria mesmo ser
É a Cássia Eller
Eu poderia ser um físico nuclear
Um astronauta, um explorador do mar
Eu poderia ser um rei do futebol
Um vagabundo ou um professor de "escol"
Eu poderia ser um grande cineasta
Um detetive e ter segredos numa pasta
Eu poderia ser um monge do Nepal
Um jardineiro, um marinheiro, etc e tal
E não há nenhuma outra hipótese
Que eu não considere, mas
O que eu queria mesmo ser
É a Cássia Eller.


[péricles cavalcanti]

Quem é Eller?


Para Sandra Alves.

Friday, July 17, 2009

façam de suas vidas uma coisa extraordinária


Life is very short and there's no time. É por isso que eu ando correndo.
O rolo compressor continua vindo atrás sem dar trégua. Mas depois de alguns anos com esta sensação, parece que a gente vai aprendendo a lidar com a situação de estar sempre atrasado, ou sempre seguindo por um caminho que você não sabe bem para onde vai te levar. Mas qual a graça de já saber o fim da estrada quando se parte rumo ao nada?

E é do NADA que eu quero falar. Mas não do vazio ou do silêncio ou ainda do papel em branco. Ou talvez sim, eu possa falar do papel em branco, já que é nele que surgem os primeiros traços de todo e qualquer projeto. Eu quero falar dos meus amigos do Núcleo Alternativo de Desenvolvimento Audiovisual. Vocês já ouviram falar bastante deles por aqui, mas ainda tem muita história para contar e a cada novo encontro, milhões de ideias brotam, e por que não dizer N ideias, para citar o artista Gustavo Nénão (nideias.art.net) que também pintou nestes últimos encontros.

Nénão não só pintou no encontro como também nas paredes da produtora. Acho importante que o escritório, a ilha de edição, a sala de visita e até a sala de TV (que virou o meu quarto nas minhas idas para Paulínia) crie uma identidade até para inspirar o trabalho de quem por lá passa. O NADA passa por uma ótima mudança e ela também veio em forma de arte de rua que todos admiramos. Tanto admiramos que estávamos lá presentes na exibição das telas do Nénão em Campinas. Com o intuito de levar o trabalho para lugares onde as pessoas não costumam conhecer a arte de rua, este artista transferiu as pinturas da parede para telas possibilitando assim que sua arte chegue em galerias e bares.
Pois bem, eles fizeram um vídeo, que contou com uma mão do Marcelo Suzuki, para a exposição de graff.it do Nénão, que é um velho amigo do Thiago Ming, e fomos todos para o bar apreciar o trabalho e também tomar um chopps e comer dois pastel porque a gente gosta de se sentir filho de Deus vez ou outra, por mais que Dawkins discorde.

O bar é um novo capítulo.
Antes deste encontro, estive com os queridos Ricardo Picchi, Thiago Ming e Ariane Félix para trabalhar. E quando a gente trabalha não sobra tempo para conversar, é sempre uma pressão e correria que mal temos tempo para um lanche. Mas ninguém disse que produzir é fácil, não é? Aí a razão deste dia no bar ter sido importantíssimo para falarmos um pouco sobre a vida, os planos do futuro e, claro, discutirmos os próximos projetos.
Acontece que a cabeça do Ricardo é um turbilhão e você precisa estar muito antenado para pescar tudo o que sopra por ali. Mas em resumo deixo registrado (para mim, afinal isto aqui é o meu diário) os tópicos mencionados no dia:
Um chopps e os dois pastel era só um detalhe, percebe?

O Festival Paulínia de Cinema é uma nova página.
Nosso documentário UMA PARTE CULTURAL foi enviado para o festival, mas infelizmente não foi selecionado. Acreditávamos (acreditamos, na verdade) que ele tinha (tem, na verdade) tudo para participar de qualquer festival de cinema. Conforme lia as críticas sobre os curtas regionais selecionados, ficava mais triste de pensar que poderia ter visto nosso trabalho exibido na belíssima sala do Teatro Municipal de Paulínia.
Mas a tristeza foi logo contornada ao receber a notícia de que o NADA participaria de I Feira Paulínia de Cinema. Um evento em que reúne produtores, público e patrocinadores é sempre válido para quem trabalha com cinema e ainda não é brindado com grandes apoiadores. O estande do NADA estava sempre com alguém de olho nos vídeos que eram exibidos nas quatro telas montadas para a feira. O saldo foi positivo.

Neste meio tempo, mais notícias chegavam e me faziam sorrir de orelha à orelha. O homenageado deste ano no Festival Paulínia de Cinema foi o diretor Daniel Filho. Tempos de Paz, filme de Daniel Filho, foi exibido no encerramento antes da entrega dos prêmios do festival. Mas o mais novo filme do sábio diretor de Se Eu Fosse Você 2 é As Vidas de Chico Xavier. E a boa nova é que o NADA está gravando em Paulínia o making of do filme. Não é o mesmo que rodar um filme, mas tem um destaque hiper interessante estar junto de um nome de peso como Daniel Filho.

Mas não bastasse este trabalho, saiu nesta semana os nomes dos filmes selecionados para o Festival de Gramado. E entre os longas está Corpos Celestes, de Marcos Jorge (o diretor do aclamado Estômago) e Fernando Severo (diretor com mais de cinquenta prêmios nacionais e internacionais). Mas e aí? Você me pergunta. E eu digo que o grande barato é que o NADA é produtora associada de Corpos Celestes! Não é motivo de festa!? É claro que é. Mas eles tem muito trabalho por fazer!

E é isso. Por mais que eu reclame da falta de tempo ou talvez da falta de disciplina para gerenciar o precioso tempo, eu tô caminhando rumo ao NADA e também com o NADA e estou, na medida do possível, tentando entender que a vida é isso tudo o que acontece enquanto estamos ocupados fazendo estes planos.


NADA AUDIOVISUAL o site, o blog, o twitter.
Gustavo Nénão nideias.

Esta coluna existe para mostrar que a cultura de botecos com cerveja barata deve ser respeitada e que os frequentadores podem ser sempre muito interessantes. O vídeo não mostra exatamente o que queríamos [risos], mas fica o registro feito em algum sábado do primeiro semestre de 2009.

No calor de uma discussão sobre Diários de Motocicleta, André, Paulo e Maurício querem acabar com Cristiano que acaba chamando Walter Salles de Walter Falha. [risos].

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Saturday, July 11, 2009

nada no ar



O NADA AUDIOVISUAL convida e avisa que está com tudo novo de novo. O blog tá de cara nova e até a parede da produtora recebeu o trabalho do grafiteiro Nénão.

Friday, July 10, 2009


Beber sábado à tarde se tornou um hábito para mim há uns anos. Lembro de quando trabalhava até às 15:00 e combinava de encontrar os amigos Maurício Cash e André Montanhér às 15:10 no bar, e lá estava eu, às vezes com um minuto de atraso. Mas aí era só dar um gole à mais e estava tudo certo. Lembro de uma sequência de alguns finais de semana que tomávamos nos mesmos horários, no mesmo bar e a conta chegava no mesmo valor. Isso é passado. Hoje a periodicidade não é a mesma, os compromissos tomam conta e este ótimo hábito de beber sábado à tarde não é mais tão frequente. Não bastasse a falta de frequência, agora iremos mudar de bares para poder analisá-los com o intuito de conhecer o que de melhor e pior temos de serviço da bebida e baixa culinária local.

Vamos ao que interessa. O nosso primeiro boteco analisado foi o Bar Bem Brasil. Estivemos lá no último sábado de junho. Como convidado estava o grande conhecedor de conhaques Luiz Biajoni.


A dica para irmos lá foi do André. Eu não sabia da existência deste boteco. Das vezes que passei por lá, achei que aquilo era um açougue ou algo do gênero. Estacionamos os carros e fomos para o trabalho. A fachada lembra mesmo um açougue, e vale dizer que a bandeira do Brasil pintada na parede tem uma faixa (onde se lê Ordem e Progresso) diferente da bandeira que conheço desde criança. Mas acho que foi proposital, porque com esta faixa curvando para cima, dá a impressão de que ela sorri para os clientes que lá entrarão.

Entrei e escolhi a mesa. Enquanto André pedia a cerveja eu levei o cinzeiro sujo para uma outra mesa me lembrando do tempo em que trabalhei atrás do bar em Londres. Rolava um DVD com alguma dupla sertaneja na TV. Os frequentadores do bar nos olhavam como se fossemos aliens. O Maurício chegou e achou melhor sentarmos em outra mesa. Detalhe: o bar tem três mesas, daquelas amarelas de plástico. Peguei meu copo e fui para outra mesa enquanto Maurício reclamava que ela estava muito suja. Depois de algumas garrafas ele não mais se incomodou com a sujeira.

Chega um ambulante vendendo uma porção de coisas. Ignoramos. Um cheirinho de churrasco pairava no ar. Apareceu um segundo ambulante. Este foi mais convincente e conseguiu vender um cinto de couro para o André. O ambulante número um parou do lado da mesa e ficou encarando o nosso amigo que sempre compra algo dos ambulantes. O cara não tirou os olhos da carteira para ver quanto ele tiraria de lá e do cinto que André experimentava para ver se o tamanho estava legal. Quase falamos para o cara não ficar com ciúmes, porque o ambulante que concluiu a venda era mais velho e certamente precisava mais da grana.

Observei que este comércio de ambulante é normal por ali no bairro das Nossas Senhoras das Dores (me corrijam se não for este o nome), pois vi vários passantes perguntando dos preços e alguns comprando cintos, carteiras, relógios...

Falo para o Maurício que o Zé Ramalho participa do DVD da dupla sertaneja. Estava com o copo na mão, então levantei a cabeça para apontar em direção à TV. Maurício estava de costas, então se virou para ver a participação do Zé. Nisso, um Zé Ninguém estava no balcão e nos encarou. Me levantei e fui em direção ao balcão, Maurício veio atrás e me levou de volta para a mesa. O cara do balcão pagou a conta e saiu correndo. Eu só ia pedir mais uma cerveja.


O cheiro do churrasco abriu o apetite. Traz o cardápio, pedimos. Cardápio!? respondeu a senhora como se estivéssemos pedindo algo impossível de se encontrar em um bar. Não tem cardápio, não servem lanches, nem porções. Mas tem as conservas ali boiando nos potes de vidro. O André reparou que uma das conservas era de PALMITO! Novidade. Eles não tem só ovos coloridos, salsicha e amendoim, eles tem palmito boiando ali.
Apesar da falta de petiscos do bar, o grande atrativo ali daquela esquina é o espetinho de carne vendido do lado de fora do bar. Um pai entrou ali com o filho e os dois comiam um espetinho. Maurício conversou com o senhor que preparava e pediu um, mas não contava com o temporal que estava por vir. Choveu pedra. Blackout.

Pára um carro na calçada bem em frente ao bar. Era o Biajoni, guerreiro, chegou na chuva, mas foi muito bem recebido pelo ambulante que vendeu o cinto para o André. O senhor pegou um pano, secou uma cadeira e puxou para o Bia. Gentileza é sempre bem vista e conta muitos pontos. Todos estavam querendo fugir da chuva, e a mulher do bar falou para o senhor do churrasquinho colocar o carrinho dele mais perto da porta para não molhar. Quando olhamos estava lá o ambulante pegando uma colher de farofa que o povo usava para passar a carne e gluf, colocou na boca e jogou de volta no tupperware.


Hora de ir no banheiro. Só tem uma porta, bem vista por todos os clientes. Ela fica trancada. É só pedir a chave para a mulher do bar. Ela te entrega aquela chave presa em um fio verde (que está preto e é molhado). Humilhante. Veja a cara de desaprovação do Bia.


A luz voltou, a chuva parou e depois de algumas garrafas de cerveja e umas doses de conhaque barato já nos sentimos parte do ambiente. Hora de partir. Pedimos a conta e para nossa feliz surpresa cada um gastou menos de cinco reais.

Como ainda não nos organizamos em relação ao serviço que prestaremos aqui, não anotei preço da cerveja e nem peguei o endereço correto do bar. Mas o que posso registrar é que este bar fica perto do Isca Faculdades, a cerveja é gelada e barata, o bar tem até um estacionamento na frente, porém não serve lanches ou porções. Por lá a dica é o espetinho de carne que não provamos porque o temporal não permitiu que nosso pedido ficasse pronto. Importante: não coma a farofa e nem use a colher do tupperware.

Acredito que esta dica de boteco é válida para os estudantes do ISCA que só frequentam o bar do Vini. Experimentem este outro boteco, pode ser interessante.

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Wednesday, July 08, 2009

eu tive fora uns dias numa onda diferente

Tirei cinco dias de férias, desconectei, joguei o relógio no fundo da mochila e desliguei meu velho celular. Andei tão desligado que pareceu um sonho. E eu acho que foi, mas sonho que se sonha junto é realidade. E nesta mesma realidade estavam mais milhares de leitores e escritores para assistir 34 autores convidados.

Não tenho dúvida que a FLIP é a festa literária mais legal do país. Principalmente porque o centro histórico de Paraty parece ter sido feito para receber estas pessoas no meio do ano, nesta época de um misto de dias mornos e noites frescas. As mesas da FLIP podem ser o chamariz mas é, na verdade, só mais um dos atrativos desta grande festa que tive o prazer de participar pela segunda vez.


Romulo Fróes estava na companhia do batera Curumin e junto com um guitarrista e um baixista fizeram um show de abertura respeitável. Uma pena que o público simplesmente ignorou a presença deles por lá.

Adriana Calcanhotto fez o show que eu sempre quis ver. Você sabe que eu tenho uma tara por todas as cantoras da geração dela, e eu ainda não tinha visto nenhuma apresentação dela assim, ao vivo, de perto, foi lindo.

Paralelamente à FLIP, rola a Flipinha para crianças, FlipZona para adolescentes e Off-Flip para os outsiders. Mentira, isso é só uma classificação boba; é como dizer que história em quadrinhos é para crianças. Não é. O que ficou comprovado este ano com a mesa que contou com a participação de quatro quadrinistas que se destacaram nos últimos anos ganhando espaço na Folha de SP, conquistando o prêmio Eisner e também o Jabuti. Os caras são bons e eu estava mesmo prestando muita atenção no que diziam, como mostra este vídeo. Fora os gêmeos Gabriel Bá e Fábio Moon, Rafael Grampá e Rafael Coutinho (aka filho de Deus), ainda teve o Chico Buarque falando que gostou muito de ler O Cheiro do Ralo do Lourenço Mutarelli.

Assim como quadrinhos não é só para crianças, esta festa literária não é apenas para intelectuais devoradores de livros. Caro amigo que por aqui passa, você sabe que eu não sou um grande leitor e, no entanto, eu adoro a FLIP e tudo o que ela proporciona.

E o que é que tem lá além de livros e debates? Gente! Tem gente de todos os tipos, e o melhor de tudo é que na grande maioria são pessoas com coisa bacana para ser dita. Tudo bem, tem gente chata em todo lugar, mas a probabilidade de você encontrar gente fútil por lá é um pouco menor do que em outros lugares, eu garanto.


Sentei cinco minutos no albergue em que me hospedei para tomar uma lata de cerveja, logo depois da mesa do Chico Buarque com Milton Hatoum, e a Carol falava com a Gabi do quanto gosta do Chico, mas do tanto que deprecia esta histeria toda em volta do mito. Elas também estavam hospedadas lá e a gente só se conhecia de um "bom dia" no café da manhã. E os cinco minutos que eu pensei que ficaria para a cerveja se alongaram e passamos por Bjork, Charlotte Gainsbourg, Lars Von Trier, Julinho da Adelaide, Ricardo Freire, Hilda Hilst como quem dá mais um gole na bebida. O papo acabou em mesa de bar.

E se desta vez o bom prato feito que custava R$5,00 em 2007 estava R$10,00, tivemos que encontrar uma maneira para reverter a situação e então economizamos na bebida. Não bebemos de menos, muito pelo contrário, além de beber Lobo Antunes, tragar Bellatin e Tezza, ouvir Alex Ross, degustar Chico e Hatoum, mastigar Catherine Millet, cheirar Sophie Calle e injetar Gay Talese ainda tomamos garrafa de Itaipava por R$3,00. Como bem definiu Helio de La Peña, a gente se excede nos livros e acorda com a maior ressaca.

O Paulo Corrêa sempre bebe junto e é um grande parceiro de viagem. Pegamos o mesmo ônibus, ficamos no mesmo albergue, mas no geral a gente só se trombou à noite para a cerveja no bar. Conheci pessoas queridas que o Paulo tinha feito contato previamente para encontrar por lá e através dele também conheci a jornalista Isabela Rosemback que estava cobrindo a FLIP para o Vale Paraibano. Mais uma nova amiga de São José dos Campos!

Não éramos os únicos limeirenses por lá: Amanda Abreu e Sandra Alves também foram provar o doce gosto desta festa! Só que a gente só conseguiu conversar mesmo no carro, na viagem de volta. Apesar da tristeza com o final do sonho, foi uma viagem essencial. Seis horas para botar a conversa em dia, se pensar que eu nunca tinha conversado com a Sandra, ainda precisam rolar outras FLIPS para falarmos tudo o que tem para ser dito. A Sandra dormiu com Chico Buarque. Verdade.

Eu preciso de cama agora, os dias estão sendo longos desde que voltei e esta semana começa o Festival de Cinema de Paulínia! Quero voltar a sonhar.

Um beijo.

Saturday, July 04, 2009

o segredo da produtividade

"Termine tudo o que começar."

Sábias palavras de Domingos de Oliveira.

Como não vou conseguir fazer um post decente aqui no calor do quarto dia da FLIP, vou deixar para começar e terminar um post sobre o evento em casa, semana que vem.

Tem vários casos para contar! Aguardem!

Acompanhe ao vivo clicando aqui.

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