Tuesday, January 30, 2007

postando

Queridos amigos, ando com uma preguiça aguda de postar, mas tenho algumas coisinhas para dizer-lhes.

Minha querida amiga Círia, anda com o blog em novo endereço. O nome agora é About Blank. Ela assistiu Adeus, Lênin e Edukators estes dias. Uhu! E vez ou outra posta umas fotos lindas de lugares maravilhosos da cidade onde mora, Belém.

Outro grande figura, à quem um monte agradeço pela brodagem e por me apresentar muita gente boa da cidade é o Paulo, que voltou a postar quase que diariamente no Pauta Livri. Certeza de boa leitura e informações quentes da política local. Isso sem falar nos textos de não-ficção. Leia.

A (já famosa por aqui) Amanda Vox tá na Áustria curtindo a neve! Ela passou ou ainda está (oh dúvida cruel!) por Salzburg, a cidade do Mozart. Sabe Amadeus, né? Tem foto aqui.

Fora isso, tenho recebido presentinhos via e-mail e tô adorando.
São contos:
O primeiro foi O Arquivo, de Victor Giudice, atentando para o nome do personagem em letra minúscula, pois ele se encontra em processo de coisificação. Bom para você, que como eu, volta para o trabalho agora. Leia.
O segundo é o Famigerado, de Guimarães Rosa. A recomendação foi tão gostosa que tive que ler imediatamente: "É uma delícia de conto! Dá vontade de bater ele no liquidificador e tomar de canudinho.(risos)" Pega aqui.
Espero que o terceiro não demore a chegar. Eu amo presentes, ainda mais estes de bom gosto. Assim que eu receber, eu conto para vocês, ou não. :ob

Tá postado, meu povo querido!

Sunday, January 28, 2007

fim de férias

Dormir às quatro da madrugada e acordar meio-dia é muito bom.
Só voltarei para este horário nas próximas férias. snif...

Tuesday, January 23, 2007

amanda vox

Com os ventos da Europa chegam as novas obras da minha querida amiga Amanda Vox:

dia

noite

amanda vox

Sunday, January 21, 2007

incríveis concertos, raridades e programas musicais por apenas 1 real



Ouvi um barulho de algum objeto caindo aqui no quarto. Olhei para os quatro cantos e nada vi, abri o guarda-roupas e lá estava uma prateleira caída, com todas as fitas de vídeo que tenho.
Merda, já devia ter dado um fim nelas há tempos. Guardo pensando que um dia vou querer rever, ou que um dia terão lá sua validade.
Caro visitante deste blog, se você tiver interesse em gravações de programas de música, me dá um toque.
Abro hoje um bazar com estas fitas.
São gravações que eu fiz nos anos 90 dos programas de tv. Tem muita coisa bacana:
Uma caralhada de clipes, acústico do gil, o unledded com page e plant, anos incríveis com aquela trilha sonora impecável, entrevistas do clássicos mtv, história do rock, acústico do paul mccartney, um montão de coisas da mtv da época que a emissora ainda era legal, etc...
Tenho mais de 100 fitas, tá tudo catalogado aqui.
Se tiver interesse ou conhecer alguém que se interesse por isso, me avise.
R$1,00 por fita para desfazer logo.

Eu tenho problemas com prateleiras mesmo.
Alguém aí se lembra de 2004, lá em Londres?
O teto da loja caiu.

Friday, January 19, 2007

kid supérfluo, consumidor implacável

kid supérfluo, consumidor implacável.
Que su-su-sucesso, no supermercado.
Que sex-sex-sexy, galã de vitrine.
Trocou a mulher por uma TV colorida.
E agora só sonha com ela.


Me divirto um monte com estas viagens musicais de Arrigo Barnabé.
Esta canção gravada em Tubarões Voadores conta com a participação de Rita Lee e Lúcia Turnbull, também conhecidas como Cilibrinas do Éden.

Lembrei de Luís Capucho me perguntando se eu conhecia Lúcia Turnbull. Falávamos de violões. Quando Luís estava em São Paulo, Lucinha tinha indicado alguns para ele. Mas eu não me lembro direito se foram boas as dicas ou não. No entanto é válido lembrar que, ao falar de violão e guitarra, Capucho logo citou Lucinha Turnbull.
Você sabia que ela foi a primeira mulher à tocar guitarra no Brasil!?
E que, em uma festa na casa de André Midani, ela tocou com Deus, quero dizer, Eric Clapton?
Pois é, tá tudo aqui.
Ela participa de duas canções do Lua Singela, tocando guitarra em "Vai Querer?" e também "Sucesso com Sexo".
Capucho sabe das coisas...

Olhem esta foto mais que rara!


Ritchie soltando bolinhas de sabão, Rita Lee, Sandra Werneck e Lúcia Turnbull.
Foto tirada por Lucia Bardi em 1972.

Creio que à partir deste ano inicia a parte triste do livro biográfico A Divina Comédia dos Mutantes, de Carlos Calado.
Lembro de trechos como Arnaldo proibindo Rita de participar da tour de moto que fariam pela América. Rita partiu para Europa. E aí também é o início do fim dos Mutantes com Rita.
A lendária banda certamente foi marcada com Arnaldo, Sergio, Rita, Dinho e Liminha. Já a fase progressiva dos Mutantes dá para ser comparada com qualquer outra banda do cenário progressivo brasileiro da época. As Cilibrinas do Éden faziam um rock anti-progressivo.

O jornalista André Azenha avisou à tempo de tentar fechar uma van para o show dos Mutantes em Sampa. Não vou para Tiradentes ver a Mostra de Cinema. Mas para Sampa acho que consigo companhia, né não?
Tudo aqui.
Em tempo, André Azenha escreve sobre teatro, cinema e música em seu blog Zen Cultural, nos sites Rock Press, Scream & Yell e Poppycorn e além disso tudo é amigo dos brothers do Salad Star (a banda mais que cool com um nome que nunca me canso de elogiar, fala aí se não é do caralho?).
O blog do André já está nos links aí do lado.

Nos links aqui do lado também está a nova revista cultural que caiu na rede. A Revista Muro, do escritor Paulo F, com colunas e textos dos camaradas Randall e o sumido Fábio Mendes.
É a editora Muro mais uma vez quebrando barreiras. Congratulations, good people!

Puta que o pariu. O post ficou longo, e esta não era a intenção.
Eu só queria falar de umas compras que eu tinha feito nas Lojas Americanas.
Era só listar uns DVD's que comprei, coisa que queria fazer desde que o Biajoni escreveu sobre suas compras no ano passado!

Tô dizendo que estas férias estão me deixando leeeento leeeento...

Quem falava de suas aventuras nas Lojas Americanas? Não era o Ricardo Schott?
Enfim... no ritmo alucinante das compras de fim de ano, eu comprei um pouco a mais do que eu imaginava. Mas acho que foram boas as compras. Agora preciso de uma prateleira para guardá-los.



Tem também o Sonhos que comprei na ótima 2001 em Sampa, tem o Invasões Bárbaras que ganhei do meu irmão e umas podreiras que comprei no impulso, mas isso não precisa publicar, né?

Vou lá tomar minha cerveja semanal agora.
Aquele abraço.

Wednesday, January 17, 2007

nothing is real

Estava na locadora e nem inspiração para locar um filme eu tinha. Que absurdo! Fechei os olhos e peguei dois filmes na prateleira de cults que quase sempre me agrada. Os escolhidos foram Grande Hotel e Whisky.

Lennon tinha inspiração. Estes dias em entrevista ao Alto Falante, vi o irmão do Hendrix dizendo que a palavra inspiration era derivada de spirit, e se existe vida depois da morte, acho mesmo que os espíritos vagam por aí, e como estamos em um mundo moderno é provável que eles tenham internet com banda larga seja lá onde estejam.

Ok, esqueça as divagações.

Mas esta dica do livro do Palandi é no mínimo divertida. Neste site você pode teclar com o querido John. Caí lá, logo que voltei de Serra Negra e tinha esquecido de escrever aqui. Olha o resultado:


You are what you are Shiraga . Get out there and get peace, think peace, and live peace and breathe peace, and you'll get it as soon as you like.

Do you believe in God?
Yeah. I believe in you and me. We're all God Fabio . And man's just a shadow in the scenery.

What do you think about Paul's new album?
Why does everyone always want to know what I think? I'm not your alter-ego, man. Fabio , now that we've beaten that dead horse into plowshares, can we talk about something important?

What is important for you?
Ah, the eternal question: What is important for John Ono Lennon ? You get me into the States and I'll let you know.

Do you think Yoko was the guilt?
I doubt it very much.

Is Yoko beautiful?
I think so, but I'm not sure.

Did you love Yoko?
We went through the whole bag about marriage. Intellectually, we know some man just gave us a piece of paper after we'd already lived together a year. Some Establishment games do happen to have a basic truth, and I think marriage is one of them. For us it was a very emotional, romantic thing to do. It's intellectual snobbery to dismiss everything that comes from the Establishment, or any other quarter, is pure crap.

Do you like the Stones?
Only when they're Rolling...

That was a good answer.
I thought it was too.

I love you, man.
You're such a flatterer.

What was your favorite Beatles song?
Here, There and Everywhere is one of my favourite songs of the Beatles. That was a great one of his. I remember Paul wrote it around my swimming pool at Kenwood. So it's a fond memory.

Do you love Yoko?
I'm always John and Yoko. That never stops. We're a twenty-four-hour couple.

Yoko Ono.
I think she's very beautiful.

Do you use drugs?
I started on pills when I was fifteen, no, since I was seventeen, since I became a musician. I've always needed a drug to survive.

Are you in heaven?
There's no heaven and I'm there.

Are you sure?
I'm as sure as I can be.

Bye bye.
See you later. Czechoslovakia.

Tuesday, January 16, 2007

europe

Estes dias andei me divertindo com os vídeos que o Clenio fez lá em Londres.
Certamente este foi o chefe mais louco que já tive.



Tem um camarada em Portugal que disse que a banda que ele mais curtiu por lá foi o Toranja. Os caras excursionaram com Los Hermanos por aqui. Eu curti um monte este som, dá uma olhada.


Monday, January 15, 2007

Alem do Cidadao Kane

Todo Brasileiro deveria assistir este documentário.
Tudo a ver!

Sunday, January 14, 2007

por que você faz cinema?

Assisti Meu Encontro Com Drew. É um documentário feito por um cara que não me lembro o nome, com a ajuda de dois outros amigos.
O cara é fã da Drew Barrymore desde a infância, destes que chamamos de fã-de-carteirinha.
Em Los Angeles ele fazia uns bicos, trabalhos bestas, vivia uma vida pacata, ganhou US$1.100,00 em um programa de TV. A resposta que ele precisava no programa de perguntas era: Drew Barrymore.
Com esta grana ele sobreviveria um mês em LA.
Resolveu pegar a grana e tentar conseguir um encontro com a sua musa.
Mas como fazer isso!?
Decidiu registrar tudo, mas nem câmera ele tinha. Foi em uma loja e pegou uma câmera usando o cartão de crédito do amigo. Eles poderiam utilizá-la durante um mês, se não gostassem poderiam devolver, sem nada pagar (ou algo assim).

30 dias, $1.100, para um cara ordinário conseguir um encontro com Drew Barrymore.

Com esta idéia na cabeça e nem sequer uma câmera própria, o cara conseguiu fazer um divertido e belo documentário.
Altamente recomendável, inclusive a idéia de largar um trabalho besta e mergulhar em um projeto assim.

***


Na Oficina de Documentários, Letícia Tonon nos presenteou com a apresentação de alguns de seus vídeos. Ela participou do Revelando Brasis e tem projetos em andamento. Foi a primeira vez que assisti algum filme ao lado da diretora.



Aqui na foto estão Ricardo Picchi, quem nos instruiu nas oficinas de documentários, Letícia, eu e no fundo o ator Limeirense e grande figura Renato Correia. A foto é do jornalista literário Paulo Corrêa que participou do último debate da oficina.

***


A própria Letícia me avisou da Mostra de Cinema de Tiradentes.
Dei uma navegada rápida pelo site, mas já vi que tem debates que gostaria de assistir, algumas oficinas que gostaria muito de participar, fora os shows e exibições que terão por lá.
Alguém aí se habilita em rachar o combustível para esta viagem para Tiradentes?

***


Por que você faz cinema?
A cantora e compositora Adriana Calcanhotto responde o seguinte na canção do disco A Fábrica do Poema:

"para chatear os imbecis, para não ser aplaudido depois de sequências dó de peito. para viver à beira do abismo. para correr o risco de ser desmascarado pelo grande público. para que conhecidos e desconhecidos se deliciem. para que os justos e os bons ganhem dinheiro, sobretudo eu mesmo. porque, de outro jeito a vida não vale a pena. para ver e mostrar o nunca visto, o bem e o mal, o feio e o bonito. porque vi "simão no deserto". para insultar os arrogantes e poderosos quando ficam como "cachorros dentro d'água" no escuro do cinema. para ser lesado em meus direitos autorais."

E aí? Vamos fazer um filme?

Thursday, January 11, 2007

slow motion

Eu não sei se são as férias, se é o calor ou eu é que estou em marcha lenta.

Monday, January 08, 2007

eu tô sem óculos

Sábado fui passear no shopping center com a família.
Ah, agora que eu não pago mais a faculdade, tá me sobrando um trocado para comprar umas coisas e eu gosto disso.
Logo na entrada vi um cartaz do Burger King e abri um sorrisão, afinal estava lá para almoçar também.
Matei a saudade do Whopper, que não comia há mais de dois anos. (Em Londres eu tinha um amigo do Nepal que era gerente de um Burger King e eu sempre comia lá, de graça.)
Pedi um duplo com queijo, com batata grande e refrigerante grande. Era meu último dia de engorda, então exagerei mesmo. Super size, please.
Eu gosto da conveniência de um centro de compras, sabe? Você vai, almoça, aí tem um cinema e depois compra as coisas que você quer, entre um café e outro.
Ok, acho que sou mesmo um capitalista colonizado. Não vou dar mais explicações.

Assisti The Holiday, que em português é chamado O Amor Não Tira Férias. Com o grande Jack Black, a linda Cameron Diaz, o boa pinta Jude Law e a maravilhosa Kate Winslet. A diretora é Nancy Meyers, a mesma do ótimo Alguém Tem Que Ceder. O filme tem cenas na Inglaterra, atores com o sotaque britânico (não precisa dizer que já ganha pontos comigo, né?), tem este elenco fodido e a diretora consegue fazer uma comédia romântica muito inteligente e boa. Mais do que recomendado.
Achei muito bacana ser o primeiro filme que vi no cinema este ano, com a galera celebrando a virada de ano.

Depois das compras, vim para casa me preparar para uma formatura.


Vesti terno pela segunda vez na vida, já estou até me acostumando com isso. Mas olho no espelho e não me vejo ali dentro daquela roupa. É estranho.
Achei que com o All Star eu ficaria mais com a minha cara.


A festa de formatura foi jóia. Encontrei com um povo do jornalismo, outro povo das festas que costumo ir e saímos de lá completamente trêbados.
O retorno foi um desastre. Mas apesar de algumas perdas, como o meu óculos, o sapato de um brother, os ternos um tanto sujos, todos chegaram vivos.
Esta foi a saideira. Passei o domingo inteiro de molho.

A dieta começa hoje.
Vou lá pro clube praticar uns esportes e saber das coisas que não me lembro do último sábado.

Friday, January 05, 2007

love is the answer

Eu costumo me ver correndo na frente de um rolo compressor. É impressionante como esta sensação é recorrente na minha vida. Muitas vezes deixo de fazer coisas importantes por conta desta maldita impressão de ter que correr, muitas vezes sem saber para qual lugar ou para quê correr.

Saí de férias e logo no Natal fui para a casa da minha mãe, que fica em Serra Negra, para me desconectar, sair dos 220v, desplugar. Nada de televisão, jornal, internet, telefone ou campainha. Fiquei lá curtindo a boa companhia de minha mãe, praticando Lian Gong nas manhãs, conversando bastante, comendo muito e muito bem, tomando uns vinhos Chilenos e Argentinos, ouvindo bons sons, assistindo filmes comendo biscoito de polvilho e lendo.

Interessante como meu ritmo muda quando estou por lá. Sobrava tempo para sentar e ler, coisa que aqui raramente faço. Não sei se por conta da internet, dos compromissos etílicos ou por pura preguiça.

Levei o Atire no Dramaturgo, do Mário Bortolotto, que é uma compilação de textos publicados no blog homônimo. Gosto das histórias dele com os amigos, da sua postura profissional, das revoltas com certos tipos de pessoas, da maneira como ele encara a vida. Tem muitas idéias com as quais me identifico totalmente e que gostaria de mostrar para muita gente que às vezes não me entende por N motivos ou por atitudes que tomo e que acham "errada". O livro é divertido, emocionante e fazia com que eu não me sentisse tão afastado do mundo dos blogs também.

Outro livro que estava na estante há tempos era o Hiroshima, meu humor, do Henfil. Pelo que entendi é o primeiro livro dele, com suas charges políticas, satirizando notícias de jornal e muito focada na época em que foi feito. A ironia de Henfil é imbatível.
Fui apresentado à sua obra quando estava no Japão, por umas gurias do Paraná. A Thais e a Marcela. A Mar me presenteou na época com o Diário de um Cucaracha (em uma versão para mulheres) e dentro do livro me mandou uma flor seca. Ela achou melhor nem comentar os detalhes, e eu não quis discutir. Devorei aquelas cartas do Henfil para os amigos, e as que mais gostava eram as que ele escrevia para o crítico musical Tárik de Souza, talvez porque falavam sobre música, sobre ele recortar páginas dos cadernos culturais dos jornais americanos e enviar anexadas nas cartas. Desde lá me liguei muito neste figura que faz falta por aqui. Li também o Henfil na China antes da Coca-Cola. Este foi lido logo que cheguei no Japão pela terceira vez. Foi interessante porque eu acompanhava a visão de um cara que tinha pisado no oriente pela primeira vez. E me fez observar o outro lado do mundo com outros olhos.
Não falei para a Jan o quanto me arrependo por não ter comprado este livro quando vi em uma feira de livros no Rio de Janeiro. Ela queria ler, vi o livro exposto em uma banca, autografado. Não sei porque eu não peguei. Vou sempre me punir por isso.
Acho que era o mínimo que eu poderia fazer por alguém que me presenteou com a revista Veja de 12/12/1980 com John Lennon na capa. Ainda pago por isso.

E o livro sobre John Lennon escrito pelos figuras Alexandre Petillo, Eduardo Palandi e Pablo Kossa era outro que foi lido nestes dias que fiquei desplugado. Eu tinha apenas começado à leitura logo que comprei e fui interrompido por estar fugindo daquele rolo compressor que falei acima e não voltei a ler.
Passar um tempo em paz é bom para botar estas leituras mais do que prazerosas em dia.
Tem muito para falar do querido John, mas eu volto daqui a pouco para isso.

Um abraço e feliz ano novo, pipou.
E lembrem-se: o amor é a resposta.

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