Tuesday, April 25, 2006

tudo na bahia faz a gente querer bem

Cá estou tentando entender se voltei de lá ou se acordei de um sonho bom.

Sunday, April 16, 2006

notas dominicais sobre o mundo da moda

Hoje é domingo missa e praia céu de anil
Tem sangue no jornal, bandeiras na avenida zil
Lá por detrás da triste linda zona sul
Vai tudo muito bem, formigas que trafegam sem porque
E das janelas desses quartos de pensão
Eu como vetor, tranquilo tento uma transmutação
Ô, ô, ô seu moço do disco voador
Me leve com você, prá onde você for
Ô, ô, ô seu moço mais não me deixe aqui
Enquanto eu sei que tem tanta estrela por aí (...)
E nas mensagens que nos chegam sem parar
Ninguém, ninguém pode notar estão muito ocupados prá pensar.


Feliz Páscoa!

wear fur, share the blame

O Hugo, meu irmão, falou sobre boicotar filmes da Jennifer Lopez que rola um protesto do pessoal do PETA (People for the Ethical Treatment of Animals), pois esta moça que até hoje não sei se é atriz ou cantora tem também uma grife chamada Sweetface e tem roupas feitas com pele de animais.
Não sei se ela deixou de fabricar estas roupas, porque é uma briga antiga. Eles não tem lojas aqui no Brasil, mas do lado de cá da linha do Equador o que nós podemos fazer para ajudar neste protesto é deixar de ir aos filmes que a moça participa.
E quando estiver de boa na frente do computador tem este joguinho aqui que foi criado por um povo que quer derrubar a Jennifer Lopez. Use as setas do teclado para direção e aperte a tecla espaço para salvar os animais ou informar as pessoas.
Jogue.

Você precisa de um casaco feito com pele de animal
Tanto quanto um tiro na cabeça.


[kurt cobain]

fashion passion

Wry, banda de Sorocaba radicada em Londres que passou pelo Brasil no final do ano passado e tocou até no São Paulo Fashion Week em Janeiro, está com música e um clipe tocando no site da Ellus. Clique em campanha e depois filme de inverno 06. Assista.
Flames in the head é o novo disco deles e eu tô louco para ouvir. Deixa só pintar uma grana extra que eu compro.

"In the hell of my head" é a canção tocada


bazaar*

Ainda na moda, a amiga Amanda Vox realizou o bazaar*, onde vendeu roupas, sapatos, acessórios, bijoux, quase tudo usado, também vídeos, objetos de decoração, arte e drinks deliciosos a 1 real.
Eu queria ter ido para tomar um drink com ela, mas fica para o próximo. Espero que tenha feito bons negócios neste bazar realizado na semana santa.

Mas sobre a Amanda eu quero mesmo é comentar que ela postou o segundo capítulo daquele texto com pitadas de Fante que linkei aqui dias atrás. Agora ela fala de sonhos e cita Waking Life do diretor Richard Linklater, o mesmo de Antes do Amanhecer & Antes do Pôr do Sol e do ótimo Escola do Rock com o divertido Jack Black. Leia.

agora é moda

Moda na música é a aclamada banda Clap Your Hands And Say Yeah, que eu ouvi muito esta semana e é uma provável atração para o Tim Festival deste ano.

Um disco que ouvi esta semana foi o da Céu, recomendada pela minha amiga Karina, que faz um curso de figurino no momento e na última bienal do livro só comprou livros de moda.
O nome do trabalho de estréia da Céu é la promesse du brésil e espero que vire moda, porque ela é genial.

Por hoje é só, pessoal.
Vou ali comer uns pedaços de Colomba Pascoal.

Saturday, April 15, 2006

a primeira entrevista a gente nunca esquece

Cantor e compositor de Niterói já teve músicas gravadas por Cássia Eller


Eu não sou marginal, sou um bom rapaz, pô!


Existe um grupo de compositores de Niterói que formam um novo movimento da música brasileira, pela identidade criada entre eles. São artistas que estão há mais de uma década na estrada e merecem destaque pela qualidade musical e tino poético. Apesar de suas canções serem gravadas por nomes conhecidos da MPB, como Daúde, Cássia Eller, Pedro Luís e Wado, continuam se apresentando em um cenário alternativo.
Luís Capucho, 44, escritor e compositor é tido como mestre (mesmo que negue o título) desta geração.
Gravou o disco chamado Lua Singela, lançado pelo selo independente Astronauta Discos e é autor do romance despudorado Cinema Orly, lançado pela Editora Interlúdio.
Capucho está preparando um novo disco, ainda sem previsão de lançamento, e se anima quando fala sobre seus novos projetos.

Seu primeiro disco só saiu em 2003, porém tua história como músico começa bem antes disso. Como foi sua carreira até o lançamento do Lua Singela?

Luís Capucho: Assim que comecei a fazer música, mais ou menos aos 23 anos, não via nada de especial nisso, porque era um troço tão espontâneo, que eu achava que qualquer pessoa que se metesse a aprender um instrumento, poderia inventá-las, e era o que eu fazia. Depois, eu comecei a ficar muito crítico com minhas letras, e fui pegando letras de amigos. Meu primeiro parceiro foi o Marcos Sacramento, que me apresentou a Suely Mesquita, que me apresentou a Mathilda Kóvak. Esses são os meus principais parceiros.
Meus outros amigos cantores começaram a curtir interpretar minhas músicas e fui vendo que fazia um troço legal.
Mas eu também adoro cantar e apesar de morrer de timidez, me atrevia a isso, fazia shows esporádicos.
Esse negócio de se assumir, enquanto artista, é um negócio muito difícil. Sou muito inseguro e por isso me transformei em professor de português. De quando em vez, armava um show pra fazer. Comecei a ficar conhecido no circuito underground do Rio. E aí, entrei em coma e tive sequelas vocais e motoras que atingiram em cheio a minha música: fiquei restrito a poucos acordes e minha voz ficou rouca e mais grave. Então, escrevi o Cinema Orly. Depois, quis fazer um show, porque tinha ficado muito interessante. Eu achei a voz e os acordes e a minha batida esquisita no violão. Chamei uns músicos amigos que toparam fazer. Não era loucura minha. Estávamos todos loucos!
O Paulo Baiano (produtor do disco Lua Singela) viu o show com uma cara esquisitíssima e depois de um tempo me chamou pra fazer um disco. E o selo Astronauta Discos lançou.

Um disco pronto, suas canções já gravadas por nomes do mainstream musical, boas críticas sobre o disco e shows escritas por jornalistas como Tárik de Souza (crítico de música do Jornal do Brasil), compositores contemporâneos o chamam de mestre de sua geração... Já pintou alguma negociação com uma grande gravadora?

L.C.: Esse negócio de ter saído no jornal que sou um mestre, isso é maluquice! Mestre nada! Isso é maluquice do Antônio Carlos Miguel, do Globo! Bem que eu gostaria de ser um tipo fodão, assim...(risos)
Não, nunca me agenciei a uma grande empresa. Meus produtos artísticos não entram em cheio no mercado por causa disso. O selo do Lua Singela não tem grana pra investir, assim como a editora de meu livro Cinema Orly. E eu, perdido aqui no meu cotidiano, de vez em quando perco a noção, e brigo pra caramba com eles. Mas eu sei que é complicado. É que eu saí de um coma, quer dizer, eu saí do nada para a minha vida de artista. Eu venho no maior pique e quero uma força que eles não têm. Não sei se me faço entender. Nem eu mesmo entendo muito bem como as coisas se dão. O fato é que estou animado, que eu tenho os produtos de arte e que são legais.
Mesmo que eu não tenha tido nunca dinheiro pra investir, eles, aos poucos, com a força própria que possuem, seguem o bom caminho. É o caso de "Maluca", "Máquina de Escrever", do "Cinema Orly" e tudo.

Nota: "Maluca" foi gravada por Cássia Eller, "Máquina de Escrever" é sua canção de grande sucesso, gravada por Mathilda Kóvak e Pedro Luís. "Cinema Orly", o livro, ficou em evidência na mídia na época do lançamento e foi premiado ano passado pelo grupo gay Arco-Íris.

Tárik de Souza escreve que você faz o avesso da "mpb-boa-moça", você é tido como um maldito e o cabeça desta geração que já foi chamada de "Retropicalismo". Qual a sua relação com este cenário 'marginal'?

L.C.: Não sou o cabeça do Retropicalismo. Quem inventou o Retropicalismo foi a Mathilda Kóvak e me colocou nele como um Jean Genet da MPB. Eu não sou marginal, sou um bom rapaz, pô! Ninguém deve saber o que seja o Retropicalismo, nem mesmo a Mathilda que o inventou. Não sou um intelectual. O Tropicalismo foi uma música feita por intelectuais de classe média em contra-ponto à Jovem-Guarda, que era uma música mais fácil de ser assimilada. Por muito tempo estive mais para Roberto Carlos que para Caetano Veloso. Por acaso estudei letras, e fiz um livro, e sou um artista, finalmente, eu assumo isso. Mas queria que você perguntasse à Mathilda, que troço é esse de Retropicalismo...(risos)

Nota (2): Mathilda Kóvak em um release chama Luís Capucho de Jean Genet da canção popular. Jean Genet é dramaturgo francês (1910-1986), amigo de grandes mentes de seu tempo como Sartre, Derrida e Foucault. Também teve grande importância ao descrever de maneira muito objetiva o submundo gay.

Suas parcerias são com compositoras que também estão neste cenário alternativo, como Mathilda Kóvak, Suely Mesquita e Suzie Thompson. Você poderia me contar um pouco sobre este grupo que de certa maneira já criou um novo movimento na música popular brasileira?

L.C.: A gente tem mesmo uma identidade, a gente se reconhece nas músicas um dos outros e, por isso, nos tornamos parceiros.
Suely e Mathilda são mais articuladas, e articuladoras, e essa idéia de grupo, que extrapola nossa cidade (Niterói), se deve às suas maquinações e ao fato de sermos amigos. É um grupo feminino, do qual herdei o meu "Blog rosa". Agora, inventei um "Blog azul", e estamos num outro momento, cada um fazendo suas coisas no seu canto, embora sem perder um ao outro, porque, juntos, criamos um vínculo bem legal nesses muitos anos em que nos conhecemos.
Eu adoro quando inventamos de estar juntos num projeto qualquer musical. Gosto de turma! Ficamos mais fortes e protegidos, além de ficar mais bonito. Vamos ver qual vai ser a próxima!

Você gostou das gravações dos outros intérpretes? Tem alguma predileta? Qual a importância de ter suas canções na voz de outras pessoas?

L.C.: Eu adoro que minha música seja cantada por um intérprete ou outra pessoa. Isso é muito importante, porque como eu sou muito inseguro quanto ao que faço, fico na dúvida se está bom, se um cara canta, sei que ficou legal. Às vezes, uma música só está legal pra mim, se alguém gostou. O gosto do outro é o meu parâmetro. É foda! Eu adoro a "Maluca" com a Cássia Eller! E "Máquina de Escrever" com a Mathilda!

E quais os projetos futuros? Composições novas, alguma gravação pintando por aí?

L.C.: Estou muito animado! Quarta-feira, agora (12/04/2006), estarei indo para Curitiba para gravar as bases de meu novo CD. Não tenho selo, nada. Vou fazendo aos pouquinhos e ajeitando. O Chico César ofereceu seu selo para lançar, mas ainda não conversamos direito sobre isso.
Quero regravar "Romena"?, parceria com a Suely, que a Daúde gravou. E quero regravar Auréola, parceria com Mathilda e que ela e eu gravamos no "Mahatmathilda, A Evolução de Minha Espécie". Todas as outras músicas serão inéditas.
Além disso, "Máquina de Escrever" entrou na trilha de um filme a ser lançado ainda esse ano pelo Grupo "Nós no Morro", um filme que irá se chamar "Show de Bola".
Estarei cantando "Fonemas", minha parceria com Marcos Sacramento, num documentário do "Cep 20000", sobre eles mesmos.
E sou um dos documentados por Bruno Barreto no documentário sobre a FLIP, Feira Literária Internacional de Paraty, como escritor do Cinema Orly.
Fui selecionado para me apresentar na Sala Funarte, na Pauta Brasileira de Música, onde se apresentarão também os meus parceiros Marcos Sacramento e Suely Mesquita.

Nota (3):
Chico César, cantor e compositor tem o selo Chita Discos. "Nós no Morro" é o projeto de um grupo de amigos que trabalha com a Comunidade do Vidigal, no Rio de Janeiro, formando grupos de teatro desde 1986 e em 1995 iniciaram trabalhos em cinema. "Cep 20000" é um Centro de Experimentação Poética.




Luís Capucho, Mathilda Kóvak e Pedro Luís


Para mais informações sobre Luís Capucho visite o site clicando aqui.

Tuesday, April 11, 2006

agência experimental de notícias

Minha primeira entrevista feita com um músico foi publicada na Nova, a Agência Experimental de Notícias do Isca Faculdades. O entrevistado foi o escritor e compositor de Niterói, Luís Capucho. Veja , depois eu publico a entrevista aqui no blog.

Sunday, April 09, 2006

todas as bobagens que eu já disse dariam para encher um caminhão

De tudo o que existe
Só peço à Deus não deixe nos faltar
Saúde p'rá ter, p'rá dar e vender...


[bom futuro - nei lisboa]

A semana que passou definitivamente não foi das melhores, mas acredito que aquela nuvem carregada que pairava sobre minha cabeça já se foi.
Amigos chamaram minha atenção, me criticaram quando falei de abandonar o curso, fui no atendimento aos estudantes e a moça também me deu uma espécie de bronca, porque até poucos dias eu poderia tentar uma bolsa de estudos e que cheguei tarde. Mas o que fazer se eu sou assim, desligado em relação à estas paradas todas aí, hein?
E aí que eu quero ir para Salvador encontrar com um povo de Londres, conversei com minha mãe e consegui um financiamento familiar.
Quando soube da minha viagem, a colega de classe Lala Lopes perguntou porque caralho eu reclamo tanto da falta de grana se posso viajar para Bahia.
São prioridades que tenho comigo: bem estar, amigos, família, música, cervejas geladas em boa companhia e só depois a faculdade.
Rever estas pessoas que dividiram um sonho comigo durante meses, que dormiram juntas, que seguraram a barra uma da outra, que cagaram no mesmo banheiro, que escovavam os dentes juntas, que riram e choraram abraçadas, é para mim tão ou até mais importante do que pagar mensalidades de uma faculdade. Se tivesse que escolher apenas uma opção, acho que estaria lá comendo acarajé, na boa.

Mas decidi continuar com o jornalismo, custe o que custar, fico devendo umas mensalidades, parcelo outras, pode faltar tempo para estudar, mas já acionei a tecla foda-se e vou levando.

Já estava de saída, meu companheiro nas caminhadas deve estar me xingando agora porque estou atrasado, mas é que li um texto do dramaturgo Mário Bortolotto e resolvi vir aqui e o que era para ser apenas uma dica, virou isso. Enquanto eu teclo o foda-se ele quer apertar a tecla pause e partir para o interior da França. Mário fala de coisas (que não são coisas) da maneira que eu gostaria de ter falado, com ajuda de Jards Macalé, do cartunista Angeli e do grande Jack Kerouac.
Post do dia 08/04/2006, intitulado PAUSE. Leia.

Enquanto lia o Mário Bortolotto e escrevia aqui, no som estava Simone Capeto cantando belas canções de Nei Lisboa.

P.S.: Um abraço para a querida Mara, que foi quem me indicou o blog Atire no Dramaturgo.
Mara também aprecia as composições do gaúcho Nei, e a epígrafe Bom Futuro dedico à ela.

Friday, April 07, 2006

o que você vai ser quando você crescer?

Tenho a sensação de tentar ir a algum lugar, como se soubesse o que queria dizer, mas quanto mais avanço maior a certeza de que o caminho para chegar ao objetivo não existe. Preciso inventar a estrada a cada passo, e isso significa que nunca tenho certeza de onde estou. Uma sensação de mover-me em círculos, de refazer eternamente o mesmo caminho, de seguir em várias direções ao mesmo tempo. E, mesmo que eu faça algum progresso, não estou de modo algum convencido de que chegarei aonde penso que estou indo. Só porque você vaga pelo deserto não quer dizer que exista uma terra prometida.

Estas são palavras de Paul Auster, que eu roubo e publico aqui como se fossem minhas, porque descrevem tão bem este momento, amigos.
Dia desses Oliver Mann citou este escritor em uma conversa sobre esta minha agonia em relação ao tempo. O texto comentado foi um sobre estarmos morrendo e que o tempo está cada vez mais curto, logo devemos nos apressar porque temos muito ainda por fazer ou algo assim.
Sei que este meu chororô já deu no saco de quem convive comigo, então vou me policiar mais e ser menos dramático.

É justamente por isso que agora respiro fundo, conto até dez e vou tentar levar.

Tudo vai se resolver.
Estou aqui com duas opções, só preciso me decidir qual escolher: análise ou yoga?

Wednesday, April 05, 2006

Respirar fundo.

Monday, April 03, 2006

"be gentle with me" ou "music is my savior"

Eu não faço idéia para onde o destino me leva, temo ser um telespectador da minha vida sem ter o controle nas mãos. Sei que quero demais, e como diz Alvin L, eu nunca sei se mereço.
Quero trabalhar com música. E cada dia que passa tenho mais certeza disso. O difícil é continuar antenado com o que acontece mundo afora, no rock 'n' roll circus que está sempre com novos nomes e também várias novas palhaçadas como uns hypes um tanto estranhos que surgem ou são descobertos por críticos musicais.
Difícil porque ultimamente a correria do dia-a-dia me atropela e mal sobra tempo para aquele momento de deleite que eu costumava ter com meus disquinhos. Isto acaba comigo de uma maneira, caro leitor, você não faz idéia.
Mesmo no Japão, quando tive dias um tanto felas da puta de trabalho braçal em troca do suado dinheiro, conseguia administrar o tempo de modo que ouvia muita música e isso me carregava de boas energias e me mantinha vivo.
Um amigo já me chamou de solitário quando viu o número de discos que eu tinha em casa. Falou que eu deveria gastar menos com música e sair mais para arranjar alguma mulher. Não converso com este amigo há anos. Talvez ele estivesse certo. Continuo solteiro e muitas vezes quando me vejo sozinho em diversas situações, é ela quem me acompanha.
É isso, a música me suporta, como aquilo que os padres falam nos casamentos, nos momentos de alegria, tristeza, saúde e doença. Isso pode soar como um puta clichê ridículo, mas eu nem ligo.
Digito estas linhas para dizer que hoje eu conheci um novo som, e acho que era tudo o que eu precisava para começar bem a semana: uma canção alegre e fofa (homofóbicos: esta palavra é bem gay, mas é a que melhor descreve este som).
Posso não saber o que me aguarda para o futuro, posso estar definhando sem ter o tempo necessário para curtir, mas só por hoje eu estou bem por conta destas notas musicais.


I'm happy because I'm stupid. (...)
If I wasn't so happy,
I wouldn't be so scared of dying.
So just be gentle with me
(I'm not as young as I was)
And I'll be gentle with you...


A banda: The Boy Least Likely To
A canção: Be Gentle With Me
O disco: Best Party Ever
A gravadora: Too Young To Die Records

A música salva.

P.S.:
Este não é o Copy & Paste, mas tem dois posts que gostei de ler hoje e gostaria de recomendar:

That's it, folks!
Boa semana para você que veio aqui.

Sunday, April 02, 2006

mother

Woody Allen é inigualável, é único e Ponto Final.

Comentário de minha mãe ao responder um e-mail do meu irmão sobre o último filme do diretor Woody Allen.
Saudades... Segue aqui uma letra do Nando Reis:

Eu não posso entender
Essa vida tão injusta
Não vou fingir que já parou de doer
Mas um dia isso vai acabar

Eu não consigo me convencer
Que essa vida não foi injusta
Tanta falta me faz você
Queria ver você em casa

Mãe
O amor que eu tenho por você é seu
Mãe
O amor que eu tenho por você é seu
Como é meu
O meu aniversário.

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