Friday, May 26, 2006
ando jururu
E pensar que eu passei todo
Esse tempo investindo no meu know how
E pensar que eu quase me danei
Apostando no meu background
Ando jururu
I know not what to do
Quero encontrar pelo caminho
Um cogumelo de zebu
E descansar os meus olhos no pasto
Descarregar esse mundo das costas
Eu só quero fazer parte
Do backing vocal
E cantar o tempo todo
Shooobedoodaudau...
Isto é Ando Jururu da querida Rita Lee, lançado no disco Atrás do Porto Tem Uma Cidade, de 1974. Primeiro disco dela depois que foi demitida dos Mutantes. Sim, é verdade, ela foi expulsa dos Mutantes. E a gravadora insistia que ela deveria seguir uma carreira solo, e esta canção diz muito o que era a jovem Rita, o que ela sentia e queria naquela época.
Neste retorno da banda, a imprensa divulgou que Rita não se juntou aos outros dinossauros por problemas com a agenda de shows. Eu não estranhei nem um pouco, sabendo que ela já declarou diversas vezes que odiava ouvir aquela voz que tinha na época dos Mutantes e depois das brigas e problemas com o Arnaldo Baptista (ex-marido e o cabeça da banda na época).
Enquanto aguardo pelo seu show aqui na city, ouço o retorno dos Mutantes gravado no show do Barbican em Londres.
Só um curto parênteses aqui: Conheci o lindo teatro do Barbican quando fui ver um show do Hermeto Pascoal com ingresso que ganhei da Embaixada do Brasil, quando trabalhava na MizzBrazil.
O Marcelo Costa está me passando vários links de discos e shows, e no post do dia 25/05 ele comenta de como não existe uma verdade única no jornalismo, comentando duas matérias sobre o show dos Mutantes.
Uma é do Thomas Pappon que eu achei um sonho e a outra é do Ronaldo Evangelista na Ilustrada.
Os parênteses são comuns nos meus posts, e aqui segue mais um.
Thomas Pappon trabalha na BBC e faz parte do Fellini, banda que eu conheci um pouco antes de viajar para Londres. Conheci conhecidos dele, mas não o conheci enquanto lá morava.
Já Ronaldo Evangelista escreve para Folha e visita Londres pela primeira vez, apesar de nunca ter sonhado conhecer a cidade. Ele tem um blog e conta com detalhes a sua estadia por lá. Vitrola.
Hoje eu vivo aqui na América
Vivo bem cantando mambo...
Eu te quero minha querida
Sem teus beijos não sou nada...
E pensar que eu passei todo
Esse tempo investindo no meu know how
E pensar que eu quase me danei
Apostando no meu background
Ando jururu
I know not what to do
Quero encontrar pelo caminho
Um cogumelo de zebu
E descansar os meus olhos no pasto
Descarregar esse mundo das costas
Eu só quero fazer parte
Do backing vocal
E cantar o tempo todo
Shooobedoodaudau...
Isto é Ando Jururu da querida Rita Lee, lançado no disco Atrás do Porto Tem Uma Cidade, de 1974. Primeiro disco dela depois que foi demitida dos Mutantes. Sim, é verdade, ela foi expulsa dos Mutantes. E a gravadora insistia que ela deveria seguir uma carreira solo, e esta canção diz muito o que era a jovem Rita, o que ela sentia e queria naquela época.
Neste retorno da banda, a imprensa divulgou que Rita não se juntou aos outros dinossauros por problemas com a agenda de shows. Eu não estranhei nem um pouco, sabendo que ela já declarou diversas vezes que odiava ouvir aquela voz que tinha na época dos Mutantes e depois das brigas e problemas com o Arnaldo Baptista (ex-marido e o cabeça da banda na época).
Enquanto aguardo pelo seu show aqui na city, ouço o retorno dos Mutantes gravado no show do Barbican em Londres.
Só um curto parênteses aqui: Conheci o lindo teatro do Barbican quando fui ver um show do Hermeto Pascoal com ingresso que ganhei da Embaixada do Brasil, quando trabalhava na MizzBrazil.
O Marcelo Costa está me passando vários links de discos e shows, e no post do dia 25/05 ele comenta de como não existe uma verdade única no jornalismo, comentando duas matérias sobre o show dos Mutantes.
Uma é do Thomas Pappon que eu achei um sonho e a outra é do Ronaldo Evangelista na Ilustrada.
Os parênteses são comuns nos meus posts, e aqui segue mais um.
Thomas Pappon trabalha na BBC e faz parte do Fellini, banda que eu conheci um pouco antes de viajar para Londres. Conheci conhecidos dele, mas não o conheci enquanto lá morava.
Já Ronaldo Evangelista escreve para Folha e visita Londres pela primeira vez, apesar de nunca ter sonhado conhecer a cidade. Ele tem um blog e conta com detalhes a sua estadia por lá. Vitrola.
Hoje eu vivo aqui na América
Vivo bem cantando mambo...
Eu te quero minha querida
Sem teus beijos não sou nada...