Tuesday, November 21, 2006

porque era sábado

Eu queria dizer um milhão de coisas, mas o tempo me impede.
Contudo farei uma síntese do que gostaria de expor aqui neste espaço.

Sábado passei o dia todo na rua e foi um dia incrivelmente produtivo.

Saí de casa antes das oito e fui dar as aulas. Um aluno particular teve que sair antes, fiquei com uma hora de janela e dei um pulo na escola vizinha de onde trabalho para invadir a oficina de blogs realizada pelo Biajoni. Achei muito bacana ver a sala cheia e vários blogs criados naquele dia. Dei um abraço no Bia (o homem com livro resenhado pelo O Globo), passei os olhos no Wunder.Blogs, e claro, peguei umas dicas de uns códigos de html com o professor. :o)

Voltei para minhas aulas, saí às 15h31 e corri para uma outra oficina. Desta vez uma oficina de documentário coordenada por um jovem chamado Ricardo Dias Picchi. Fui à convite da minha querida ex-colega de jornalismo Lala Lopes. Entrei na sala escura e já estavam todos assistindo ao documentário de Eduardo Coutinho, o Edifício Master. Rolou um debate depois e na saída recebi o Justiça para assistir até a próxima aula. Acho que vou curtir esta parada, apesar de ter caído lá de pára-quedas. Nem sei se realmente posso entrar na oficina, mas como tem uns cinco brothers lá, cada semana posso ser o convidado de um, né não?

Choveu.

Corri para casa só para buscar meu irmão para irmos até o teatro. Ele não foi, fui sozinho ver o FestiAfro.
Gostei um monte das apresentações que rolaram no sábado, tinha perdido a primeira eliminatória que foi no dia anterior.
Ao sair do teatro, encontrei com uns amigos e fomos todos para o Tattoo Bar, que é popularmente conhecido como Bar do Tatu (e eu acho bem mais simpático chamarem assim). Uma parte dos Cirandeiros estava fazendo uma alegria por lá. Como não tinha mesa p'rá gente, fomos beber em outro lugar.
Conheci uns músicos que estavam no festival. Ouvi as histórias e piadas contadas por Marinho San e Diorgem Ramos, enquanto Paulo Monarco trocava umas idéias musicais com minha amiga Simone Carvalho. Conheci a compositora Círia Santos, de Belém, que também é fã do querido Luís Capucho. Conversávamos sobre a beleza das composições de Capucho e eu matava a saudade da querida e linda percussionista Li Dias.

A noite terminou quando acabamos com a gigante taça de caipirinha de cerveja.

***


O amigo Marcos, que estuda Imagem e Som em São Carlos, me perguntou na última festa Lado B o que eu ainda fazia aqui em Limeira se não estava mais estudando. Fiquei pensando nisso por dias. E acho que encontrei a resposta: são sábados como este é que me fazem ficar por aqui, ainda.

Comments:
adoro sábados produtivos.
 
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