Monday, December 11, 2006
além dos pés de laranja
Quando morei em Limeira nos anos 80, a cidade era conhecida como a terra da laranja.
Saí da cidade, deixei alguns bons amigos e fiquei com a lembrança da cidade da laranja.
Retornei depois de vários anos para aqui morar. A cidade já não era mais conhecida pela laranja, e sim pela bijuteria.
Além de manter contato com os velhos amigos, conheci muita gente interessante, pessoas que fazem a diferença em nossas vidas, que me apresentam para um mundo de novas oportunidades e horizontes, seja na vida ou na arte, e é sempre um bom aprendizado e troca.
Ando pensando muito sobre isso, de como fico feliz de saber que, apesar de todas as deficiências da cidade, existem pessoas que me dão um suporte importantíssimo para seguir em frente com uma mente saudável e sempre inquieta.
Cada dia que encontro uma nova pessoa com quem me identifico, é um gozo, me sinto menos sozinho neste mundo, e isso tem acontecido com certa frequência.
Prazeres como reunir amigos no nosso sarau-etílico-literário que sempre rende bons papos e o conhecimento de novas poesias seja de amigos daqui ou de poetas, escritores e compositores que admiramos e expressam sentimentos que nós temos.
Bah, quanto sentimentalismo!
Fechamos com Leminski, então.
Temporal
Fazia tempo
Que eu não me sentia
Tão sentimental.
Quando morei em Limeira nos anos 80, a cidade era conhecida como a terra da laranja.
Saí da cidade, deixei alguns bons amigos e fiquei com a lembrança da cidade da laranja.
Retornei depois de vários anos para aqui morar. A cidade já não era mais conhecida pela laranja, e sim pela bijuteria.
Além de manter contato com os velhos amigos, conheci muita gente interessante, pessoas que fazem a diferença em nossas vidas, que me apresentam para um mundo de novas oportunidades e horizontes, seja na vida ou na arte, e é sempre um bom aprendizado e troca.
Ando pensando muito sobre isso, de como fico feliz de saber que, apesar de todas as deficiências da cidade, existem pessoas que me dão um suporte importantíssimo para seguir em frente com uma mente saudável e sempre inquieta.
Cada dia que encontro uma nova pessoa com quem me identifico, é um gozo, me sinto menos sozinho neste mundo, e isso tem acontecido com certa frequência.
Prazeres como reunir amigos no nosso sarau-etílico-literário que sempre rende bons papos e o conhecimento de novas poesias seja de amigos daqui ou de poetas, escritores e compositores que admiramos e expressam sentimentos que nós temos.
Bah, quanto sentimentalismo!
Fechamos com Leminski, então.
Temporal
Fazia tempo
Que eu não me sentia
Tão sentimental.
Comments:
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Desculpe falar de jambu no post dedicado à Jan. Eu sou meio pateta, às vezes e misturei tudo...
Bj de novo.
Círia
Bj de novo.
Círia
Querida Círia, não tem porque se desculpar.
Eu acho que vou gostar de jambu e acho que a Jan também gosta.
Tá em casa. :o)
Eu acho que vou gostar de jambu e acho que a Jan também gosta.
Tá em casa. :o)
Leia a carta aberta no blog do Paulo. Ele é foda.Também, eu não tinha nada que ficar cobrando, né? Me dei mal e, ainda, publicamente.
Bjs
Círia
Bjs
Círia
hahahahahaha!
Na verdade, eu não conheço jambu, mas foi descrito de uma maneira tão bacana, que até deu vontade de conhecer...
Beijos, Fá e Círia!
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Na verdade, eu não conheço jambu, mas foi descrito de uma maneira tão bacana, que até deu vontade de conhecer...
Beijos, Fá e Círia!
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