Thursday, December 07, 2006
eduardos
Acho interessante como certas pessoas se aproximam da gente.
Existem dois Eduardos que estão por aí há tempos, mas só recentemente os conheci.
O primeiro foi o Eduardo Bueno. O conheci primeiro pela tradução do On The Road, do Kerouac. Como sou atrasado em tudo, li há pouco tempo a edição que saiu em pocket book. Eduardo foi o entrevistado da semana passada no recorte cultural.
E sabe o que? O cara conheceu Bob Dylan!
Aí fui ler ali o blog do André Takeda e ele escreveu sobre os beats e falou que conheceu Eduardo Bueno.
O outro Eduardo é o Coutinho.
Ele é o entrevistado desta semana no recorte cultural.
Há poucos meses, na última festa da galera da república, meus amigos Paulo Corrêa e Marcos Pio conversavam sobre Coutinho.
Entrei na oficina de documentários e o primeiro que assisti foi Edifício Master, do próprio.
Não é interessante como pessoas, obras, canções que estão aí há anos chegam de repente e ficam bem presentes em nossas vidas assim, de repente!?
Eu acho.
Caralho, os dias estão voando, mas as férias ainda não chegaram.
Mais nove dias de trabalho.
Acho interessante como certas pessoas se aproximam da gente.
Existem dois Eduardos que estão por aí há tempos, mas só recentemente os conheci.
O primeiro foi o Eduardo Bueno. O conheci primeiro pela tradução do On The Road, do Kerouac. Como sou atrasado em tudo, li há pouco tempo a edição que saiu em pocket book. Eduardo foi o entrevistado da semana passada no recorte cultural.
E sabe o que? O cara conheceu Bob Dylan!
Aí fui ler ali o blog do André Takeda e ele escreveu sobre os beats e falou que conheceu Eduardo Bueno.
O outro Eduardo é o Coutinho.
Ele é o entrevistado desta semana no recorte cultural.
Há poucos meses, na última festa da galera da república, meus amigos Paulo Corrêa e Marcos Pio conversavam sobre Coutinho.
Entrei na oficina de documentários e o primeiro que assisti foi Edifício Master, do próprio.
Não é interessante como pessoas, obras, canções que estão aí há anos chegam de repente e ficam bem presentes em nossas vidas assim, de repente!?
Eu acho.
Caralho, os dias estão voando, mas as férias ainda não chegaram.
Mais nove dias de trabalho.
Comments:
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Fábio,
Que negócio é esse de dizer que vive atrasado? Deixe disso, maninho. Tudo vem e acontece e vai no momento certo. Se você leu algo depois, conheceu alguém depois de outros já terem conhecido, chegou depois de começado o espetáculo, não significa exatamente que sejas ou estejas atrasado. Era aquele o momento, eu acho. Aliás, essa palavra (atrasado) me dá arrepios... dá atraso...
Bjs
Círia
Que negócio é esse de dizer que vive atrasado? Deixe disso, maninho. Tudo vem e acontece e vai no momento certo. Se você leu algo depois, conheceu alguém depois de outros já terem conhecido, chegou depois de começado o espetáculo, não significa exatamente que sejas ou estejas atrasado. Era aquele o momento, eu acho. Aliás, essa palavra (atrasado) me dá arrepios... dá atraso...
Bjs
Círia
pô nove dias não é nada, pense na idade da terra, em qto tempo não vemos uma era glacial, na pangéia e na sua avó. =)
minha inspiração pra comentar parece ter acabado, mas eu venho aqui e leio. eu não acho que você esteja sempre atrasado! É por aqui que descubro um monte de coisas, se você está atrasado, eu então... hahaha
ps - adorei o poema do Paulo Leminski no seu fotolog.
Dre
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ps - adorei o poema do Paulo Leminski no seu fotolog.
Dre
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