Tuesday, March 20, 2007

blogueiros não prestam

[...] O Fábio então se sentou ao lado de Flávio e eles cantaram juntos, em sobrevoz, "Nuvem Passageira", do Kleiton & Kledir (sic). Eu cheguei mesmo a me emocionar quando se abraçaram no trecho "Eu sou como um cristal bonito / que se quebra quando cai".

Só porque eu comi dois pratos de um macarrão à la matricciana delicioso, tomei todas as latas de Skol que encontrei na geladeira, só levei Itaipava quente, detonei os docinhos cristalizados de caju no final da noite e insisti para que ele tirasse o bigode, o Biajoni andou queimando o filme de minha pessoa.
Pura difamação.

Mas quero só ver no dia em que eu fizer sucesso com as versões sertanejas (acústicas, porque vendem mais) de clássicos do rock e ele quiser me entrevistar, vou lembrar de quando ele me tocou de sua casa.
É um problema que acontece há tempos mesmo. Os grandes nomes da música, os que realmente ficam, nunca são reconhecidos no seu tempo. Quando eu morrer de overdose eles vão se lembrar de minha pessoa nos documentários que surgirão sobre minha obra.

Difamações à parte, foi de alguma maneira interessante ter passado um tempo no solar Biajoni, na companhia da querida família do Bia, do caro Montanhér, Flávio Prada e Gustavo Brigatti.

Agora com sua licença vou retornar para minha dor.

Comments:
Sabia que por trás de toda a sua sofisticação musical se escondia algo estranho e bizarro. :P
 
apdeitado.
:>)
 
Kleyton e Kledir?
eu gostava da musiquinha do trenzinho, sabe?
aquela q eles cantavam "a moça não é nenhuma miss/ mas é prendada e me faz feliz..." huahauhauha

coisas da infância sambernardense...hauhahau
 
quá quá quá quá..... (a minha melhor risada...)
BJ
Círia
 
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