Sunday, March 25, 2007
i really am this shallow
Ontem foi o primeiro dia da Oficina de Vídeo Documentário. Rolou uma entrevista.
Diferente do semestre passado, a sala estava lotada. Acho que havia umas trintas pessoas sentadas formando um círculo. Um por um se apresentava e dizia qual a intenção ou o que esperava da Oficina. Em alguns momentos parecia um grupo de apoio à qualquer coisa, ou um lance do tipo vigilantes do peso, saca? Esta coisa de ficar em círculo e começar a falar da vida para estranhos, eu não sei. Fiquei um pouco constrangido com a situação.
Como cheguei atrasado, fui um dos últimos à falar. O coordenador já me conhecia, mas pediu para que eu me apresentasse para o grupo.
"Meu nome é Fábio, tenho 29 anos, amo cinema e como estou solteiro e extremamente carente, procurei esta oficina para ver se encontro alguma menina para resolver os meus problemas."
Senti que demorou mais que um segundo para o povo achar isso engraçado. Neste quase um segundo, temi não ser compreendido.
No final das apresentações, fui cumprimentar os amigos e enquanto procurava um contato no meu celular, chega uma criatura do meu lado, pede meu telefone e pergunta o que é que eu faço. Antes de dar meu número, olhei para o caderno de notas dela e quis saber se ela estava fazendo uma lista do grupo ou algo do gênero.
"Não, não estou fazendo lista nenhuma, é que você disse que está solteiro..."
Ri de nervoso, disse que ela era engraçada e passei o número.
"Eu te ligo!", disse convicta.
MEDO!
Eu quis brincar de About a Boy ou Um Grande Garoto (na nossa língua), mas não sei se foi uma boa idéia.
Ontem foi o primeiro dia da Oficina de Vídeo Documentário. Rolou uma entrevista.
Diferente do semestre passado, a sala estava lotada. Acho que havia umas trintas pessoas sentadas formando um círculo. Um por um se apresentava e dizia qual a intenção ou o que esperava da Oficina. Em alguns momentos parecia um grupo de apoio à qualquer coisa, ou um lance do tipo vigilantes do peso, saca? Esta coisa de ficar em círculo e começar a falar da vida para estranhos, eu não sei. Fiquei um pouco constrangido com a situação.
Como cheguei atrasado, fui um dos últimos à falar. O coordenador já me conhecia, mas pediu para que eu me apresentasse para o grupo.
"Meu nome é Fábio, tenho 29 anos, amo cinema e como estou solteiro e extremamente carente, procurei esta oficina para ver se encontro alguma menina para resolver os meus problemas."
Senti que demorou mais que um segundo para o povo achar isso engraçado. Neste quase um segundo, temi não ser compreendido.
No final das apresentações, fui cumprimentar os amigos e enquanto procurava um contato no meu celular, chega uma criatura do meu lado, pede meu telefone e pergunta o que é que eu faço. Antes de dar meu número, olhei para o caderno de notas dela e quis saber se ela estava fazendo uma lista do grupo ou algo do gênero.
"Não, não estou fazendo lista nenhuma, é que você disse que está solteiro..."
Ri de nervoso, disse que ela era engraçada e passei o número.
"Eu te ligo!", disse convicta.
MEDO!
Eu quis brincar de About a Boy ou Um Grande Garoto (na nossa língua), mas não sei se foi uma boa idéia.
Comments:
<< Home
hauhauhauahuahauhauhahauahuahuahau
eu ainda vou fazer um curta e usar essa cena!
e não vou pagar royalties!
hauhahauhauhauhauhauhauahahauhaua
eu ainda vou fazer um curta e usar essa cena!
e não vou pagar royalties!
hauhahauhauhauhauhauhauahahauhaua
E viva o Wander Wildner, que toca na rua de trás de casa toda quinta, mas que uma aula única na semana não me deixa ver o show
assim não dá pra fazer um iê-iê-iê, porra!!
formiga
assim não dá pra fazer um iê-iê-iê, porra!!
formiga
também tenho pavor desses círculos, mas vc mandou bem à bessa, porque justificou o pavor, quer dizer, você foi terrível...rs.
Sorte ter tido uma monstra que veio pegar o telefone...
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!!!!!
Sorte ter tido uma monstra que veio pegar o telefone...
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!!!!!
rs. Eu queria te presenciado a cena... Espero que ela saiba quem é Wander Wildner ou estará em apuros!!! Sumi no fim de semana mas isso não significa que não passei por aqui... Aliás, diga-se de passagem, senti na carne o último post pq em Assis é igualzinho ou pior. São poucos os amigos com quem se pode realemente conversar, falar de música, d elivros, de cinema, eu acabo indo em Raves com a galera pq me parece uma alternativa menos sofrível que os bares populares da cidade, mas como eu sinto falta de uma noite de vinho, jazz e conversa...
Post a Comment
<< Home