Monday, June 11, 2007
tu não te moves de ti
Minhas amigas Camis e Zuzi estão preparando um curta sobre a vida e obra de Hilda Hilst para a Oficina de Vídeo Documentários.
Apesar delas acharem que sou um chato intragável, me convidaram para dar um pulo em Sampa e assistir um ensaio aberto da peça Matamoros (da fantasia). Uma adaptação de Beatriz Azevedo do conto homônimo da poetiza paulista.
Com a própria diretora Beatriz Azevedo, Sabrina Grave, Luiz Päetow e Maria Alice Vergueiro, por 90 minutos fui apresentado para um texto rico, bonito e sensual. Uma peça multimídia e super intimista, me deixou instigado a entrar mais na vida desta escritora.
Certamente, para mim, foi uma ótima introdução à obra que eu ainda não conheço.
Para quem se interessar, Matamoros (da fantasia) estréia dia 15 de Junho, no CCBB de Sampa. Aqui.
Em tempo:
Que canto há de cantar o que perdura?
A sombra, o sonho, o labirinto, o caos
A vertigem de ser, a asa, o grito.
Que mitos, meu amor, entre os lençóis:
O que tu pensas gozo é tão finito
E o que pensas amor é muito mais.
Como cobrir-te de pássaros e plumas
E ao mesmo tempo te dizer adeus
Porque imperfeito és carne e perecível
E o que eu desejo é luz e imaterial.
Que canto há de cantar o indefinível?
O toque sem tocar, o olhar sem ver
A alma, amor, entrelaçada dos indescritíveis.
Como te amar, sem nunca merecer?
Minhas amigas Camis e Zuzi estão preparando um curta sobre a vida e obra de Hilda Hilst para a Oficina de Vídeo Documentários.
Apesar delas acharem que sou um chato intragável, me convidaram para dar um pulo em Sampa e assistir um ensaio aberto da peça Matamoros (da fantasia). Uma adaptação de Beatriz Azevedo do conto homônimo da poetiza paulista.
Com a própria diretora Beatriz Azevedo, Sabrina Grave, Luiz Päetow e Maria Alice Vergueiro, por 90 minutos fui apresentado para um texto rico, bonito e sensual. Uma peça multimídia e super intimista, me deixou instigado a entrar mais na vida desta escritora.
Certamente, para mim, foi uma ótima introdução à obra que eu ainda não conheço.
Para quem se interessar, Matamoros (da fantasia) estréia dia 15 de Junho, no CCBB de Sampa. Aqui.
Em tempo:
- recomendo o site de Beatriz Azevedo. Muito bacana, com seu portfólio, fotos com Hilda Hilst, informação sobre seus trabalhos, inclusive o musical;
- para quem não conhece a Dama do Underground paulistano Maria Alice Vergueiro, deve se lembrar bem do vídeo Tapa na Pantera. Um fenômeno do YouTube, com mais de um milhão de acessos;
- o Centro Cultural Branco do Brasil é lindo e andar à noite ali no centro de Sampa é inspirador!
A sombra, o sonho, o labirinto, o caos
A vertigem de ser, a asa, o grito.
Que mitos, meu amor, entre os lençóis:
O que tu pensas gozo é tão finito
E o que pensas amor é muito mais.
Como cobrir-te de pássaros e plumas
E ao mesmo tempo te dizer adeus
Porque imperfeito és carne e perecível
E o que eu desejo é luz e imaterial.
Que canto há de cantar o indefinível?
O toque sem tocar, o olhar sem ver
A alma, amor, entrelaçada dos indescritíveis.
Como te amar, sem nunca merecer?
Comments:
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"Porque imperfeito és carne e perecível
E o que eu desejo é luz e imaterial."
Meu Deus, que lindeza...
Mudando de assunto:
assistirei a pequena Miss Sunshine.
Bjs pra ti.
Círia (Grande Miss Sushi)rs
E o que eu desejo é luz e imaterial."
Meu Deus, que lindeza...
Mudando de assunto:
assistirei a pequena Miss Sunshine.
Bjs pra ti.
Círia (Grande Miss Sushi)rs
Ah Shiraginha, o chato é apenas minha jactanciosidadde, que as vezes fala mais alto.
Como sempre seu blog está ótimo seu chato.
Valeu pelo domingão...
Foi bom né?
beijos
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Como sempre seu blog está ótimo seu chato.
Valeu pelo domingão...
Foi bom né?
beijos
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