Monday, September 22, 2008

augusta, angélica e consolação

Augusta
Graças à Deus
Entre você e a Angélica
Eu encontrei a Consolação
Que veio olhar por mim
E me deu a mão.

[tom zé]

Sobrevivi ao trabalho, saí correndo para a rodoviária e parti prá Sampa.

Aos ossos que tanto doem no inverno foi cancelada no sábado por conta da gripe do Bortolotto. E foi para alegria de Paty, que não estava no barato de ir pro teatro; fomos comer água por ali no Bexiga mesmo.

Domingo.
Tomei uma garoa e um Melona na Liberdade. Apresentei manju, senbei, okonomiyaki e tempurá para Paty, que acabou curtindo de verdade só o espetinho de camarão.

Conheci dois novos colegas de trabalho dela: o carioca João e o soteropolitano Frank, que vai trabalhar em Santarém, no Pará. Na feirinha da Liberdade ainda encontrei, por acaso, um ex-aluno meu, o Pé. Mas não consegui encontrar Larinha, que até ligou, mas não rolou de nos vermos por culpa da bosta do meu celular.

No meio da tarde, viajei em uns vídeos que vi no Museu da Língua Portuguesa. E então eu soube de onde a Li Dias tinha tirado estas fotos:





O museu fica na Estação da Luz em frente à Pinacoteca, que não entrei, porque Patrícia queria tomar algo quente que borbulhasse o sangue. (?)

Quando eu vi
Que o largo dos aflitos
Não era bastante largo
Pra caber minha aflição
Eu fui morar na Estação da Luz
Porque estava tudo escuro
Dentro do meu coração.

[tom zé]

Terminei o dia só, com meu programa favorito: sala escura em Sampa.
Assisti Linha de Passe, de Walter Salles e Daniela Thomas. Aflitivo. Eu recomendo.

Agora eu vou dormir.
Boa noite.

Comments:
O triste de estudar poesia foi q nunca mais consegui ver os versos (não cantados) do vinícius sem achar ´fraquinhos´...
 
O Museu é uma coisa.
A instalação do Guimarães Rosa foi a primeira que vi...incrível.
 
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